sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Novidade para carregar garrafinha d'água
quinta-feira, 29 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Mochila Sombrinha
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Boa Inspiração...
Breve histórico pessoal
Desde pequena tenho uma queda por trabalhos manuais. Minha mãe, Júlia, foi minha maior incentivadora, ensinando-me, ainda na infância, os primeiros passos da costura, do tricô e do crochê. Quando me lembro de quantos pedaços de feltro e de tecido estraguei, quantas lãs e linhas perdidas... minha mãe teve muita paciência!!!!
Na adolescência, ajudava minha mãe nos trabalhos manuais que ela fazia e vendíamos para vizinhos, conhecidos e parentes, o que ajudava nas comprinhas pessoais do mês.
Na época da faculdade, também arrumava uns trocadinhos pra xerox e materiais de estudo, com a venda de bonequinhos e bichinhos de feltro que fazia – as idéias vinham de uma revista japonesa que minha colega de turma, a Rosa, emprestou-me. Os professores me ajudavam muito adquirindo meus trabalhos. Um tempo atrás, encontrei um ex-professor que comentou que todo Natal se lembrava de mim, por causa de uns anjinhos que ele tinha comprado...
Com o tempo minha irmã e eu adquirimos outras revistas e passamos a fazer uma grande variedade de enfeites de feltro, o que rendeu uma barraca de vendas no Embu das Artes por uma temporada.
Depois de um tempo de formada, conheci o patchwork. É uma arte que trabalha com retalhos de tecidos unidos à mão ou à máquina, dependendo da técnica a ser utilizada. Resolvi fazer umas aulas. Adorei! Minha primeira professora foi a Luz, no Bazar Anamaria, que me ensinou os primeiros passos deste maravilhoso trabalho. Depois dos blocos básicos, já me aventurei a fazer minha primeira bolsa, que fez sucesso entre minhas amigas!!! Empolguei-me bastante!
Passado um tempo, voltei a fazer aulas de patch, desta vez com outra professora - a Lena (um tempo na Entrelaçadas e depois no próprio ateliê dela), com quem conheci novas técnicas e aprimorei minha maneira de trabalhar. Inclusive, enquanto aluna, participamos (junto com várias outras alunas) com um stand na feira que aconteceu dentro do Festival de Patchwork de Gramado em 2003. Foi um grande aprendizado!
Anos depois, conheci outra professora, a Massako (de volta ao Bazar Anamaria), com quem aprendi mais técnicas e a valorizar ainda mais cada detalhe de acabamento do patch... o que num trabalho como este, faz toda a diferença.
Infelizmente, minha mãe já não estava mais ao meu lado, quando descobri o patchwork. Mas tenho certeza que ela seria uma excelente praticante da técnica! Quando vejo um tecido bem floridinho, lembro-me dela, pois ela adorava tecidos coloridos e cheio de florzinhas! Antigamente era difícil encontrar tanta variedade em tecidos como temos hoje! Tenho certeza que ela ficaria sem ar ao entrar numa loja como a Kikikits, a Entrelaçadas, ou ainda na loja do Fernando Maluhy!!! Não saberia quais tecidos escolher!
Uma pessoa que sempre acompanhou minha “evolução” dentro do patchwork e que também sempre me incentivou a realizar trabalhos melhores e descobrir novas técnicas é minha tia Célia, que sempre foi uma excelente costureira (tenho muitas roupas feitas por ela) e que também se dedica à arte do Patchwork. Inclusive ela tem um blog, que você poderá visitar e conhecer seus trabalhos.
Depois de 21 anos de dedicação como veterinária em São Paulo, por motivos de saúde, mudei-me para Trancoso e o patchwork que era um hobby, virou profissão. Agora me dedico a este trabalho em tempo integral.
Trancoso é um lugar de natureza exuberante e com um povo muito acolhedor (veja algumas imagens do lugar em meu outro blog). Aqui, encontro inspiração para criar trabalhos diferentes, aproveitando as técnicas que aprendi durante os anos passados. Gosto muito de misturar materiais, utilizando lãs, linhas, feltros, couro e pedras brasileiras em alguns dos meus trabalhos, mas também gosto de realizar trabalhos com técnicas tradicionais.
Espero que gostem de meus trabalhos!
Na adolescência, ajudava minha mãe nos trabalhos manuais que ela fazia e vendíamos para vizinhos, conhecidos e parentes, o que ajudava nas comprinhas pessoais do mês.
Na época da faculdade, também arrumava uns trocadinhos pra xerox e materiais de estudo, com a venda de bonequinhos e bichinhos de feltro que fazia – as idéias vinham de uma revista japonesa que minha colega de turma, a Rosa, emprestou-me. Os professores me ajudavam muito adquirindo meus trabalhos. Um tempo atrás, encontrei um ex-professor que comentou que todo Natal se lembrava de mim, por causa de uns anjinhos que ele tinha comprado...
Com o tempo minha irmã e eu adquirimos outras revistas e passamos a fazer uma grande variedade de enfeites de feltro, o que rendeu uma barraca de vendas no Embu das Artes por uma temporada.
Depois de um tempo de formada, conheci o patchwork. É uma arte que trabalha com retalhos de tecidos unidos à mão ou à máquina, dependendo da técnica a ser utilizada. Resolvi fazer umas aulas. Adorei! Minha primeira professora foi a Luz, no Bazar Anamaria, que me ensinou os primeiros passos deste maravilhoso trabalho. Depois dos blocos básicos, já me aventurei a fazer minha primeira bolsa, que fez sucesso entre minhas amigas!!! Empolguei-me bastante!
Passado um tempo, voltei a fazer aulas de patch, desta vez com outra professora - a Lena (um tempo na Entrelaçadas e depois no próprio ateliê dela), com quem conheci novas técnicas e aprimorei minha maneira de trabalhar. Inclusive, enquanto aluna, participamos (junto com várias outras alunas) com um stand na feira que aconteceu dentro do Festival de Patchwork de Gramado em 2003. Foi um grande aprendizado!
Anos depois, conheci outra professora, a Massako (de volta ao Bazar Anamaria), com quem aprendi mais técnicas e a valorizar ainda mais cada detalhe de acabamento do patch... o que num trabalho como este, faz toda a diferença.
Infelizmente, minha mãe já não estava mais ao meu lado, quando descobri o patchwork. Mas tenho certeza que ela seria uma excelente praticante da técnica! Quando vejo um tecido bem floridinho, lembro-me dela, pois ela adorava tecidos coloridos e cheio de florzinhas! Antigamente era difícil encontrar tanta variedade em tecidos como temos hoje! Tenho certeza que ela ficaria sem ar ao entrar numa loja como a Kikikits, a Entrelaçadas, ou ainda na loja do Fernando Maluhy!!! Não saberia quais tecidos escolher!
Uma pessoa que sempre acompanhou minha “evolução” dentro do patchwork e que também sempre me incentivou a realizar trabalhos melhores e descobrir novas técnicas é minha tia Célia, que sempre foi uma excelente costureira (tenho muitas roupas feitas por ela) e que também se dedica à arte do Patchwork. Inclusive ela tem um blog, que você poderá visitar e conhecer seus trabalhos.
Depois de 21 anos de dedicação como veterinária em São Paulo, por motivos de saúde, mudei-me para Trancoso e o patchwork que era um hobby, virou profissão. Agora me dedico a este trabalho em tempo integral.
Trancoso é um lugar de natureza exuberante e com um povo muito acolhedor (veja algumas imagens do lugar em meu outro blog). Aqui, encontro inspiração para criar trabalhos diferentes, aproveitando as técnicas que aprendi durante os anos passados. Gosto muito de misturar materiais, utilizando lãs, linhas, feltros, couro e pedras brasileiras em alguns dos meus trabalhos, mas também gosto de realizar trabalhos com técnicas tradicionais.
Espero que gostem de meus trabalhos!